O Brasil está nas ruas e a pressão popular já rende os primeiros resultados: as tarifas sobre passagens de ônibus, trens e metrôs, por quase todo o Brasil foram reduzidas, o atendimento imediato das reivindicações nas ruas estão sendo pauta de discursos no congresso nacional e por centenas de políticos pelos quatro cantos do país e a PEC 37, apelidada de "PEC da Impunidade", um dos principais motivos dos protestos, foi rejeitada na Câmara dos Deputados, na terça-feira (25), com 430 votos contra, nove a favor e duas abstenções
No último dia 14, uma nova associação empresarial nasceu e promete fortalecer o associativismo na região da Grande Florianópolis. Agora, São Pedro de Alcântara passa a contar com a Aeespa (Associação de Empresários e Empreendedores de São Pedro de Alcântara), que recebeu o certificado de funcionamento da Facisc (Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina). A inauguração contou com a presença de integrantes da Diretoria Executiva da AEMFLO e CDL-SJ, entidades incentivadoras e apoiadoras da instalação da recém-criada associação.
Na última sexta-feira (21), por determinação da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), o pedágio localizado no KM 220, em Palhoça, deixou de funcionar. A medida estará em vigor até que a Autopista Litoral Sul, concessionária administradora da praça, construa um novo pedágio no limite de Palhoça com o município de Paulo Lopes - 23 KM à frente da praça atual. Por enquanto, a obra que não começou devido à falta de licenças ambientais, também não tem previsão de conclusão.
Santa Catarina vem registrando a cada novo dia mais manifestações populares, levantando bandeiras e reivindicações. Saúde, segurança, educação, mobilidade, transporte público de qualidade, o fim da corrupção e da impunidade, além da revogação da polêmica PEC 37, entre muitas outras bandeiras fazem parte dos gritos e cartazes expostos.
26 de junho de 2013. Essa data estava prevista para a votação da chamada “PEC da impunidade”, a PEC (Projeto de Emenda Constitucional) 37. Porém, segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB), a votação será adiada sem data prevista. O projeto, se aprovado, definirá que o poder de investigação criminal será exclusivo das polícias federal e civil, retirando essa atribuição de alguns órgãos e, sobretudo, do MP (Ministério Público).
A quarta-feira amanheceu com ônibus nas ruas na região metropolitana de Florianópolis. A greve dos trabalhadores do transporte coletivo, iniciada à meia noite de segunda-feira (10), chegou ao fim e deixou marcas: prejuízo às empresas, transtorno aos usuários e a evidente desorganização e diálogo conturbado entre grevistas, poder público e empresários do transporte. Mesmo com o fim da greve, não houve acordo entre as partes.
Segundo a Fecomércio-SC (Federação do Comércio de Santa Catarina), o movimento nos dias de greve caíram cerca de 60% e houve aumento de mais de 35% de faltas no quadro de funcionários. Entre os que foram ao trabalho, 92% chegaram atrasados. Para compensar o prejuízo, os empresários utilizaram o transporte alternativo, o que onerou os empreendimentos. Ainda segundo o levantamento, as opções mais utilizadas foram reembolso do gasto com transporte de carro, pagamento de passagens de vans, micro-ônibus e táxis.
A cobrança da Cosip (Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública) volta a ser discutida em São José. Segundo o vereador Amauri Valdemar da Silva, do PMDB, a população recebe a conta de luz, mas não percebe quanto paga pela Cosip. No discurso do dia 8 de maio, na Câmara Municipal, Silva fez um cálculo: “São José tem cerca de 85 mil consumidores de energia elétrica que pagam uma média de R$ 16 por mês. Se arrecada mais de R$ 16 milhões por ano com a taxa. Quanto exatamente se arrecada, onde e como este dinheiro está sendo aplicado?” pergunta.
Dez dias. Esse foi o prazo estipulado pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) para a Autopista Litoral Sul, concessionária responsável pela manutenção e construção de várias obras no trecho Norte da BR-101, apresentar um plano de trabalho para todas as melhorias que estavam previstas em contrato e que não foram executadas.
Apoio aos empreendedores e empreendimentos inovadores, que atendam demandas tecnológicas do aglomerado produtivo - essa a missão da IESJ (Incubadora de Empresas de São José), entidade sem fins lucrativos, que propicia ambientes e condições para desenvolvimento de empresas com projetos inovadores.
A criação da AEMFLO (Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis) e CDL-SJ (Câmara de Dirigentes Lojistas de São José) é um reflexo da história recente de São José.